sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Em um ano, 11 agentes da PF tiraram a própria vida ! QUEM SÃO OS CULPADOS ?

 

Onda de suicídios assusta

Em um ano, 11 agentes da PF tiraram a própria vida. Atualmente, policiais morrem mais por suicídio do que durante combate ao crime. Conheça as possíveis causas desse cenário dramático

Josie Jeronimo e Izabelle Torres
 
 
 DRAMA
 
Em 40 anos, 36 policiais federais perderam a vida no cumprimento da função.
Um terço desse total morreu por suicídio apenas entre 2012 e 2013

Vista do lado de fora, a Polícia Federal é uma referência no combate à corrupção e ainda representa a elite de uma categoria cada vez mais imprescindível para a sociedade. Vista por dentro, a imagem é antagônica. A PF passa por sua maior crise interna já registrada desde a década de 90, quando começou a ganhar notoriedade. Os efeitos disso não estão apenas na queda abrupta do número de inquéritos realizados nos últimos anos, que caiu 26% desde 2009. Estão especialmente na triste história de quem precisou enterrar familiares policiais que usaram a arma de trabalho para tirar a própria vida. Nos últimos dez anos, 22 agentes da Polícia Federal cometeram suicídio, sendo que 11 deles aconteceram entre março de 2012 e março deste ano: quase um morto por mês. O desespero que leva o ser humano a tirar a própria vida mata mais policiais do que as operações de combate ao crime. Em 40 anos, 36 policiais perderam a vida no cumprimento da função. Para traçar o cenário de pressões e desespero que levou policiais ao suicídio, ISTOÉ conversou com parentes e colegas de trabalho dos mortos. O teor dos depoimentos converge para um ponto comum de pressão excessiva e ambiente de trabalho sem boas perspectivas de melhoria.
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FALTA DE ESTRUTURA
Agentes trabalham amordaçados em protesto contra condições desumanas de trabalho
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Brasília (UnB) no ano passado mostrou que por trás do colete preto, do distintivo, dos óculos escuros e da mística que transformou a PF no ícone de polícia de elite existe um quatro grave. Depressão e síndrome do pânico são doenças que atingem um em cada cinco dos nove mil agentes da Polícia Federal. Em um dos itens da pesquisa, 73 policiais foram questionados sobre os motivos das licenças médicas. Nada menos do que 35% dos entrevistados responderam que os afastamentos foram decorrentes de transtornos mentais como depressão e ansiedade. “O grande problema é que os agentes federais se submetem a um regime de trabalho militarizado, sem que tenham treinamento militar para isso. Acreditamos que o problema está na estrutura da própria polícia”, diz uma das pesquisadoras da UnB, a psicóloga Fernanda Duarte.

O drama dos familiares dos policiais que se suicidaram está distribuído nos quatro cantos do País. A última morte registrada em 2013 ainda causa espanto nas superintendências de Roraima, onde Lúcio Mauro de Oliveira Silva, 38 anos, trabalhou entre dezembro do ano passado e março deste ano. Mauro deixou a noiva no Rio de Janeiro para iniciar sua vida de agente da PF em Pacaraima, cidade a 220 quilômetros de Boa Vista. Nos 60 dias em que trabalhou como agente da PF, usou o salário de R$ 5 mil líquidos para dar entrada em financiamento de uma casa e um carro. O sonho da nova vida acabou com um tiro na boca, na frente da noiva. Cinco meses se passaram desde a morte de Mauro e o coração de sua mãe, Olga Oliveira Silva, permanece confuso e destroçado. “A Federal sabia que ele não tinha condições de trabalhar na fronteira. Meia hora antes de morrer, ele me ligou e disse: Mainha, eu amo a senhora. Perdoa eu ter vindo pra cá sem ter me despedido”.
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Relatos de colegas de Mauro dão conta que ele chegou a sofrer assédio moral pela pouca produtividade, situação mais frequente do que se poderia imaginar. Como ele, cerca de 50% dos agentes federais já chegaram a relatar casos de assédio praticados por superiores hierárquicos. Essas ocorrências, aliadas a fatores genéticos, à formação de cada um e à falta de perspectivas profissionais, são tratadas por especialistas como desencadeadoras dos distúrbios mentais. “A forma como a estrutura da polícia está montada tem causado sofrimento patológico em parte dos agentes. Há dificuldades para enfrentar a organização hierárquica do trabalho. As pessoas, na maioria das vezes, sofrem de sentimentos de desgaste, inutilidade e falta de reconhecimento. Não é difícil fazer uma ligação desse cenário com as doenças mentais”, afirma Dayane Moura, advogada de três famílias de agentes que desenvolveram doenças psíquicas.
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Os distúrbios mentais e a ocorrência de depressão em policiais são geralmente invisíveis para a estrutura da Polícia Federal. De acordo com o Sindicato dos Policiais do Distrito Federal, há apenas cinco psicólogos para uma corporação de mais de dez mil pessoas. Não há vagas para consultas e tampouco acompanhamento dos casos. Foi nessa obscuridade que a doença do agente Fernando Spuri Lima, 34 anos, se desenvolveu. Quando foi encontrado morto com um tiro na cabeça, em julho do ano passado, a Polícia Federal chegou a cogitar um caso de vingança de bicheiros, uma vez que ele tinha participado da Operação Monte Carlo. Dias depois, entretanto, descobriu-se que Spuri enfrentava uma depressão severa há meses. O pai do agente, Fernando Antunes Lima, reclama da falta de estrutura para um atendimento psicológico no departamento de polícia. “Os chefes estão esperando quantas mortes para tomar uma ação? Isso é desumano e criminoso”, diz ele.

O drama de quem perdeu um familiar por suicídio não se limita aos jovens na faixa dos 30 anos. Faltavam dois anos para Ênio Seabra Sobrinho, baseado em Belo Horizonte, se aposentar do cargo de agente da Polícia Federal. Com histórico de transtorno psicológico, o policial já havia comunicado à chefia que não se sentia bem. Solicitou, formalmente, ajuda. Em resposta, a PF mandou dois agentes à sua casa para confiscar sua arma. Seabra foi então transferido para o plantão de 24 horas, quando o policial realiza funções semelhantes às de um vigia predial. A missão é considerada um castigo, pois não exige qualquer treinamento. No dia 14 de outubro de 2012, Seabra se matou, aos 49 anos. Apesar de estar perto da aposentadoria, a família recebe pensão proporcional com valor R$ 2 mil menor do que os vencimentos do agente, na ativa.
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Fruto de uma especial combinação de fatores negativos, internos e externos, o suicídio nunca foi uma tragédia de fácil explicação para a área médica nem para estudiosos da vida social. Lembrando que toda sociedade, em qualquer época, tem como finalidade essencial defender a vida de seus integrantes, o sociólogo Émile Durkheim (1858-1917) demonstrou que o suicídio é a expressão mais grave de fracasso de uma comunidade e que raramente pode ser explicado por uma razão única. Ainda que seja errado apontar para responsabilidades individuais, a tragédia chegou a um nível muito grande, o que cobra uma resposta de cada parcela do Estado brasileiro que convive com esse drama.
fotos: Cesar Greco / Foto arena; Adriano Machado

Matéria publicada  na ISTO É : 30/08/2013

 

Um zumbi na Casa do Espanto



 
ARTIGO - NELSON MOTTA

“Não acredito”, bradou aos céus o deputado Natan Donadon, caindo de joelhos em patética pantomima, quando viu no placar da Camara 131 votos a favor, 41 abstenções e 108 bem-vindas ausências, que mantinham o seu mandato e o consagravam como o primeiro deputado-presidiário da nossa história. Que ronco das ruas que nada, eles não ouvem e não têm medo, e mais uma vez votaram, ou fugiram, em causa própria, porque também acumulam processos na Justiça e podem ser o Donadon de amanhã.

“Não a-cre-di-to” digo eu, dizemos nós, diante da cena inacreditável, mas quando se trata dos 300 picaretas que Luiz Inacio falou deve-se acreditar em tudo, porque de tudo eles são capazes. Nunca na história desse país houve um deputado-detento, mas Lula agora diz que fica puto quando falam mal de políticos.

Zoologicamente é facil identifica-los: andam em bandos, têm pelagem acaju, negro graúna ou raposa prateada, alimentam-se de verbas públicas e são pacificos e afáveis, condição necessária para seus golpes e tramoias, mas quando ameaçados podem se tornar hostis e violentos em defesa dos privilégios e impunidades do bando. Seu habitat natural é a Câmara dos Deputados.

Donadon é o simbolo máximo do ponto mais baixo de uma instituição que existe para dar voz e poder aos representantes dos eleitores, mas, unindo o espírito de corpo ao espírito de porco, não hesita em se solidarizar com um condenado pelo STF, que teve amplo direito de defesa e usou todos os recursos e chicanas para retardar o processo.

Aprendi com meu pai que é covardia tripudiar sobre os caídos, que a compaixão beneficia mais quem se compadece do que ao compadecido, que perdoar é mais leve do que carregar o saco do rancor e do ressentimento. Mas no caso desse picareta foram ele e seus colegas de trabalho que tripudiaram sobre todos os cidadãos honestos e as instituições democráticas.

E também sobre os presidiários. Reclamando da comida, da falta de água, das algemas, do camburão “escuro como um caixão”, viveu a realidade diária dos presos brasileiros, a maioria por crimes menores que os dele, que prejudicaram toda a sociedade.

Nelson Motta é jornalista

Artigo publicado no Portal G1 do O GLOBO. 

http://oglobo.globo.com/opiniao/um-zumbi-na-casa-do-espanto-9750089


sábado, 24 de agosto de 2013

A IDEOLOGIA DA SALVAÇÃO! A Direita e Esquerda discutindo a vida ou a morte dos enfermos


Sei que vai dar POLÊMICA, mas o que seria do mundo sem ela?

Por isso coloco para a apreciação dos amigos, texto que escrevi e que foi publicado no Jornal eletrônico BRASIL 247, o qual é ancorado pelo dileto jornalista Leonardo Attuch .

O assunto é muito sério e até mortal para ficar reservado apenas em uma discussão política IGNÓBIL de esquerdistas e direitistas! Espero que gostem! OPINEM !

“A IDEOLOGIA DA SALVAÇÃO! A Direita e Esquerda discutindo a vida ou a morte dos enfermos”


http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/112709/A-IDEOLOGIA-DA-SALVAÇÃO!-A-Direita-e-Esquerda-discutindo-a-vida-ou-a-morte-dos-enfermos.htm

A REVOLTA VERDADEIRA DE UMA MÉDICA DO SUS :

http://www.youtube.com/watch?v=OO44Fkx8TEc



Texto publicado no Jornal Brasil247 :

Infelizmente me parece que discutir a necessidade ou não da vinda de médicos estrangeiros para fazerem um atendimento mínimo às populações mais carentes, pelo menos nas regiões mais inóspitas do país, é mexer num vespeiro ou colocar novamente em discussão a reconstrução do Muro de Berlin ou passar de novo o controle politico de Hong Kong para a Inglaterra, mas parafraseando  a assertiva de um amigo, vou dar minha opinião, afinal de contas, vivo num país democrático, pago meus impostos, não devo nada a ninguém, nem aos médicos...

Como cidadão brasileiro e por força da função de policial federal que exercia antes da aposentadoria tive a oportunidade ímpar de conhecer os lugares mais longínquos dessa nação e vi centenas de vezes  ao vivo e a cores  crianças enfermas morrendo em  cidades minúsculas situadas em barrancas de rios pelo norte e nordeste sem qualquer atendimento médico. Eu disse e repito. SEM QUALQUER ATENDIMENTO MÉDICO!  ZERO! 

Esse fato até hoje é real e necessita de uma resposta imediata, afinal estamos falando de crianças, idosos e outras pessoas que morrem todos os dias por falta de um simples e popular antibiótico ou até pela falta de uma dose de soro antiofídico. Pode continuar a acontecer isso em um país onde a população se orgulha em ostentar que é a oitava economia do mundo? Tenho a certeza que não.

Diante dessa situação macabra em que se transformou o atendimento médico no Brasil, exclusivamente para aqueles que não possuem planos de saúde particulares e caríssimos (70% da população), o povo não aguentou mais, acordou e saiu às ruas exigindo um sistema de saúde  “Padrão Fifa”,  e o governo acuado, é verdade, apressou em colocar em prática um plano que já vinha estudando ,que é contratar médicos estrangeiros para tentar minimizar a situação calamitosa da saúde, principalmente no tocante ao atendimento médico primário.

Discutir uma situação dessas possuído apenas pelo  espírito ideológico irascível, ficando contra a medida do governo com argumentos que os médicos cubanos “são comunistas e guerrilheiros disfarçados”  apenas por virem de um país que se intitula de esquerda, é de uma falta de argumentos que chega  a ser mesquinha, nefasta e até desiquilibrada, até porque outros médicos também estrangeiros virão de diversos países que se dizem democratas e capitalistas.

Discutir essa medida do governo, sendo simpático a ele ou não, apenas pelo ponto de vista ideológico é ser o verdadeiro inimigo daqueles que estão morrendo sem qualquer atendimento médico. Esse é o ponto chave da discussão.

Como disse brilhantemente o meu amigo e colega Valacir Marques Gonçalves, jornalista gaúcho e também policial federal, que igualmente conhece a real e desgraçada situação do atendimento médico em todo o Brasil e principalmente fora das capitais:

“Não sei se está correto importarem os tais profissionais cubanos da área médica (o tempo vai dizer). É discutível, sei disso, mas também não aceito ser obrigado a bancar gente em Universidade Federal para depois eles saírem de lá cobrando quatrocentos mangos por uma consulta de cinco minutos, e também eles só aceitarem trabalhar em grandes centros - não me importa de onde vêm os gatos, me importa é saber se eles caçam os ratos, digo, atendem os doentes...”

Eis a questão!

Será que todos  esses neófitos ideológicos debatedores da situação da saúde pública no Brasil, possuem seus planos de saúde privados caros e com garantias de atendimentos  nos padrões do Hospital Sírio Libanês  e outros hospitais de ponta espalhados pelas capitais ? Será que todos que estão ideologicamente contra a emergencial da atuação dos médicos estrangeiros no Brasil conhecem realmente a situação do atendimento médico primário no Brasil ? 

As entidades de classe dos médicos estão fervorosamente contra essa medida da contratação dos médicos estrangeiros. Fazem isso somente por um corporativismo ignóbil? Pergunto isso, pois sou testemunha que centenas de pequenas cidades no  interior do Brasil, principalmente no norte e nordeste  tentam contratar médicos mensalmente, oferecendo pagar mais de  dez mil reais de salário por meio período e não conseguem um candidato sequer. Isso é verdadeiro.

Quem não percebeu  ainda que a especialidade médica de PEDIATRA está desaparecendo no Brasil ? Perguntei para um amigo médico o motivo e ele me disse que na faculdade de medicina os professores e alunos comentam  abertamente que “as crianças dificilmente operam”  e que  ser médico cirurgião é infinitamente mais lucrativo. Se é verdade ou não essa observação, deixo para os médicos responderem, mas que é cada vez mais difícil encontrar pediatras nas capitais é uma constatação fática e nas cidades onde não existem nenhum tipo de médico, exigir um especialista em pediatria é uma utopia.

Quem mora no Rio Grande do Sul, mais especificamente em Porto Alegre  não aguenta mais a campanha dos médicos contra a contratação dos médicos estrangeiros .Um amigo gaúcho disse que desliga o rádio na hora do café da manhã, pois é irritante ouvir essa mensagem enjoada , pretensiosa e corporativa.

Pergunto para essas entidades médicas: Por que são contra as contratações de médicos estrangeiros se eles vão ser designados para locais inóspitos e longínquos onde os médicos brasileiros, novos ou antigos, não aceitam ir de jeito nenhum e muito menos  pelos valores que custarão esses médicos “importados” ?

Estamos em uma democracia e a liberdade de expressão é assegurada pela Constituição Federal, por isso respeito quem pense contrariamente, tenho  parentes e amigos  que prezo muito, que são médicos
Todos os dias aparecem nos noticiários da televisão pessoas com dores e operadas jogadas em macas nos corredores de hospitais de todo o Brasil. O nosso povo está morrendo até no meio das ruas. 
Recentemente foi noticiada a morte de um cidadão por falta de um médico e  continua ainda esta discussão nojenta entre Direita e Esquerda, Lula e FHC, Serra e Dilma?

Diante dessa discussão imbecil entre direitistas e esquerdistas, sobre a vinda ou não de médicos estrangeiros para reforçar o atendimento médico no Brasil, só tenho uma certeza absoluta : O doente que nunca viu um médico de perto em toda a sua vida, quando estiver enfermo e com dores e for atendido prontamente por um MÉDICO, não vai se preocupar em perguntar a nacionalidade dele e muito menos se ele é comunista , capitalista, corintiano ou flamenguista.

Comentários

 comentários em "A IDEOLOGIA DA SALVAÇÃO! A Direita e Esquerda discutindo a vida ou a morte dos enfermos"
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  1. Pedro Araujo Mello 24.08.2013 às 09:28
    Perfeito Dr.Garisto, você escreveu o que estava me atormentando. Uma coisa é fazer uma discussão política, mss por isso deixar gente morrer é outra bem diferente. Parabéns pelo seu oportuno e preciso texto.

sábado, 3 de agosto de 2013

OBAMA NOMEIA O ADVOGADO JAMES COMEY JR, DIRETOR GERAL DO FBI






James Comey Brien Jr. (nascido em 14 de dezembro de 1960) é um advogado e político americano. Em junho de 2013, ele foi nomeado pelo presidente Barack Obama para suceder Robert S. Mueller III, diretor do Federal Bureau of Investigation. Ele nunca fez parte da Carreira do FBI e nem foi policial.

James é filiado ao Partido Republicano e na administração do então presidente  George W. Bush foi nomeado Procurador Geral adjunto, chegou a ser o segundo homem do Departamento de Justiça americano. Antes de ser Procurador Geral Adjunto  foi Procurador Federal no Distrito Sul de Nova York.

Posteriormente foi  nomeado Procurador Federal em Chicago . Foi também conselheiro especial do amigo e colega  Patrick Fitzgerald, na investigação do vazamento de informações da CIA, auxiliando o grande juri. 

Em 2010, tornou-se advogado e diretor jurídico da empresa Bridgewater Associates. No início de 2013, ele deixou a Bridgewater para se tornar Professor Emérito e especialista em estudos avançados da Lei de Segurança Nacional na faculdade de direito da Universidade de Colúmbia. Ele também  foi do conselho de administração da HSBC Holdings, com sede em Londres.

James Comey Brien Jr. nunca foi policial estadual e muito menos federal, mas adquiriu experiência e sabedoria necessária para chefiar a melhor polícia federal do mundo.

No dia 29 de julho de 2013 o nome de James Comey Brien Jr. foi aprovado por unanimidade pelo senado americano. O novo diretor do FBI tem viajado pelos estados americanos, conhecendo  pessoalmente todas as sedes do FBI e as suas condições de trabalho, para assumir definitivamente o cargo de Diretor do FBI no dia 04 de Setembro de 2013.